Melhora como corredor, fortalece a parte superior 🏋️♀️
Um dos aspectos mais importantes e negligenciados pelos corredores é o trabalho complementar à corrida, como o treino de força, flexibilidade e mobilidade direcionados para a parte superior do corpo!
Corremos cada vez mais rápido, fazemos treinos específicos de velocidade para um desenvolvimento neuromuscular, treinos metabolicamente intensos para desenvolver as várias vias energéticas mas negligenciamos exercícios essenciais direcionados para toda a região do nosso core!
O CORE é muito mais do que abdominais e lombares: é um conceito funcional, que inclui diversas estruturas e funções, com contribuição passiva da cintura pélvica e cintura escapular e contribuição ativa da musculatura do tronco (Borghuis, Hof & Lemmink, 2008).
Este é um erro comum que tendemos a cometer, talvez porque depois de duras sessões de corrida, é nos membros inferiores e não no tronco que sentimos o desconforto e tendencialmente adotamos uma postura de remediar os erros cometidos quando na realidade deveríamos apostar na prevenção. Apenas quando surgem as lesões, redirecionamos o nosso foco para o trabalho que deveria ter sido já realizado anteriormente e de forma consistente.
Este trabalho de força permitir-nos-á potenciar o nosso rendimento enquanto atletas, melhorando a nossa postura e consequentemente a técnica de corrida que, a par do desenvolvimento dos marcadores metabólicos, acaba por ser fundamental para uma elevada eficiência de corrida!
Corremos cada vez mais rápido, fazemos treinos específicos de velocidade para um desenvolvimento neuromuscular, treinos metabolicamente intensos para desenvolver as várias vias energéticas mas negligenciamos exercícios essenciais direcionados para toda a região do nosso core!
O CORE é muito mais do que abdominais e lombares: é um conceito funcional, que inclui diversas estruturas e funções, com contribuição passiva da cintura pélvica e cintura escapular e contribuição ativa da musculatura do tronco (Borghuis, Hof & Lemmink, 2008).
Este é um erro comum que tendemos a cometer, talvez porque depois de duras sessões de corrida, é nos membros inferiores e não no tronco que sentimos o desconforto e tendencialmente adotamos uma postura de remediar os erros cometidos quando na realidade deveríamos apostar na prevenção. Apenas quando surgem as lesões, redirecionamos o nosso foco para o trabalho que deveria ter sido já realizado anteriormente e de forma consistente.
Este trabalho de força permitir-nos-á potenciar o nosso rendimento enquanto atletas, melhorando a nossa postura e consequentemente a técnica de corrida que, a par do desenvolvimento dos marcadores metabólicos, acaba por ser fundamental para uma elevada eficiência de corrida!